A vitamina D é necessária para uma adequada absorção de cálcio no intestino delgado, assim como sua metabolização. O cálcio, então, pode ser absorvido via corrente sanguínea e depositado nos ossos, para fortalecê-los. Quando não há vitamina D, a absorção de cálcio é insuficiente, comprometendo o processo de remodelagem óssea.

Os vasos sanguíneos possuem receptores de vitamina D, e a forma ativa acentua a contração do músculo cardíaco e melhora a função da musculatura lisa vascular. Quando esta vitamina está ativa altera a atividade anti-inflamatória, que é um fator importante no desenvolvimento da aterosclerose.

A deficiência de vitamina D aumenta o risco de problemas cardíacos, osteoporose, câncer, gripe e resfriado, doenças auto-imunes como esclerose múltipla e diabetes tipo 1. Em mulheres grávidas essa deficiência aumenta também o risco de aborto, favorece a pré-eclâmpsia e eleva as chances da criança ser autista.
Diversas doenças e condições clínicas podem ser prevenidas se os níveis fisiológicos de vitamina D estiverem adequados.

Os níveis fisiológicos de vitamina D podem estar associados à longevidade também. De acordo com uma pesquisa realizada no Centro Médico da Universidade Leiden, na Holanda, as concentrações séricas de vitamina D e o comprimento dos telômeros (índice de longevidade) tem grande relação.

Já checou seus níveis de vitamina D?


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